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Quando é a Black Friday 2025? Confira a data e dicas!

Black Friday 2025 será no dia 28 de novembro. Aprenda muitas DICAS para criar as Melhores Ofertas e Vender Muito!

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A Black Friday acontece anualmente na última sexta-feira de novembro, trazendo promoções imperdíveis e impulsionando o varejo. Em 2025, a data cairá em 28 de novembro, prometendo movimentar bilhões e atrair milhões de consumidores.

Além de oferecer descontos atrativos, a Black Friday é uma oportunidade estratégica para os lojistas. O evento permite renovar estoques, aumentar o faturamento e conquistar novos clientes. Em 2024, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento de R$ 5,8 bilhões, crescendo 10,9% em relação a 2023.

Os eletrônicos e eletrodomésticos lideraram as vendas, seguidos por moda, acessórios e beleza. Esse desempenho foi impulsionado por descontos agressivos e pelo Pix, que representou 45% das transações, tornando os pagamentos mais rápidos e acessíveis.

Estratégias e desafios para 2025

Além disso, o comportamento do consumidor evoluiu. Mais seletivos, os compradores priorizaram promoções reais e pesquisaram preços antecipadamente. Regionalmente, o Sudeste concentrou 60% do faturamento, enquanto o Nordeste e o Sul tiveram os maiores crescimentos percentuais.

Apesar dos avanços, o evento ainda não superou o pico de 2022, refletindo um cenário econômico desafiador e consumidores mais conscientes. Para os próximos anos, a Black Friday tende a se consolidar com ofertas personalizadas, estratégias digitais mais eficazes e uma experiência de compra aprimorada. Portanto, lojistas devem investir em atendimento eficiente e descontos reais para conquistar clientes e manter a competitividade.

A reversão do crescimento da Black Friday em 2022

Black Friday 2022 trouxe desafios para os varejistas. Após anos de expansão, as vendas online recuaram, refletindo um mercado mais competitivo e um consumidor mais exigente.

Durante a pandemia, muitas empresas migraram para o e-commerce, impulsionando o setor. No entanto, com a reabertura das lojas físicas, parte do público retomou as compras presenciais, impactando o comércio digital. Esse efeito se manteve na Black Friday 2023, quando o faturamento caiu 15,1%, totalizando R$ 5,23 bilhões. Apesar do aumento de 1,7% no ticket médio (R$ 645,64), o volume de produtos vendidos encolheu 17,6%.

Já na Black Friday 2024, o setor mostrou sinais de recuperação. O faturamento totalizou R$ 5,8 bilhões, registrando um crescimento de 10,9% em relação ao ano anterior. Lojas Americanas manteve a liderança no e-commerce, seguida pela Amazon e pelo Magazine Luiza, que subiu para a terceira posição.

Qual a data da Black Friday dos EUA

Por outro lado, a Shopee, que já esteve no topo em 2022, caiu ainda mais no ranking, refletindo uma mudança no comportamento dos consumidores. Outros destaques foram Submarino, Casas Bahia, Ponto Frio, Carrefour e Walmart, cada um adotando estratégias para atrair clientes.

Mesmo com a recuperação, o desempenho ficou abaixo do pico de 2022, evidenciando um mercado em adaptação e um consumidor cada vez mais seletivo.

Qual a data da Black Friday dos EUA?

A Black Friday foi criada nos Estados Unidos (EUA). Muitos países “importaram” o dia de descontos. No Brasil, a primeira edição aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi somente com promoções online.

Tradicionalmente, a Black Friday ocorre na sexta após o dia de Ação de Graças. A quinta é uma tradicional data religiosa americana em que as pessoas celebram a gratidão por tudo de bom que aconteceu durante o ano. Desde 1941, o Dia de Ação de Graças é comemorado na quarta quinta-feira de novembro.

Quando é a Black Friday no Brasil em 2025?

A Black Friday de 2025 no Brasil será realizada no dia 28 de novembro, seguindo a tradição de ocorrer na última sexta-feira de novembro, assim como nos Estados Unidos. Esse evento, que foi adotado pelo Brasil há mais de uma década, se tornou uma das datas mais aguardadas tanto no comércio eletrônico quanto nas lojas físicas.

Durante a Black Friday, é comum que os consumidores encontrem grandes promoções em uma ampla variedade de produtos, incluindo eletrônicos, roupas, eletrodomésticos, móveis e muito mais. Por isso, muitas empresas preparam suas estratégias de marketing e logística com meses de antecedência para garantir que possam atender ao aumento da demanda.

Além das oportunidades de compra, para os lojistas, a Black Friday é uma excelente chance de aumentar as vendas, esvaziar o estoque, conquistar novos clientes e fidelizar os antigos.

Existe Black Friday na China? Quando é?

A China comemora o Dia dos Solteiros (também conhecido como “Double Eleven”) em 11 de novembro. Nessa ocasião, os amigos realizam compras juntos. O “11/11” é conhecido como a Black Friday chinesa.

Em 2009, grandes varejistas chineses decidiram utilizar o “11/11” para competir com a Black Friday americana. A iniciativa de Daniel Zhang – hoje CEO do Alibaba – funcionou, transformando o Dia dos Solteiros na principal data de vendas do comércio chinês.

Diversas fontes atestam que o 11/11 superou as vendas da Black Friday. Jack Ma, um dos fundadores do Alibaba, expressou seu desejo de tornar o evento um acontecimento global. No Brasil, alguns gigantes do varejo estão usando o 11/11 como uma “esquenta” da Black Friday.

A competição entre os principais players

Na Black Friday de 2023, o ranking dos principais e-commerces no Brasil passou por algumas mudanças notáveis. Lojas Americanas manteve sua posição de liderança, consolidando-se como o principal player do mercado. Amazon também teve um desempenho forte, ficando em segundo lugar, enquanto Magazine Luiza continuou a mostrar crescimento e ficou na terceira posição.

O destaque curioso foi a Shopee, que liderou o ranking em 2022, mas caiu para a 9ª posição em 2023, indicando uma perda de fôlego em relação aos grandes players. Ainda assim, gigantes do varejo como Submarino, Casas Bahia, Carrefour e Walmart continuaram firmes no top 10, refletindo sua influência no cenário do e-commerce brasileiro.

Essas mudanças no ranking podem estar relacionadas a uma série de fatores, como novas estratégias de marketing, condições econômicas, mudanças nas preferências dos consumidores, além de desafios logísticos e operacionais enfrentados por algumas plataformas durante o período promocional.

Estratégias e desafios para 2025

Além de oferecer descontos atrativos, a Black Friday é uma oportunidade estratégica para os lojistas. O evento permite renovar estoques, aumentar o faturamento e conquistar novos clientes. Em 2024, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento de R$ 5,8 bilhões, com crescimento de 10,9% em relação a 2023. Os eletrônicos e eletrodomésticos foram os mais vendidos, seguidos por moda, acessórios e beleza. Esse desempenho foi impulsionado por descontos agressivos e pela popularização do Pix, que representou 45% das transações.

Para 2025, os varejistas enfrentam o desafio de se adaptar a um mercado em constante mudança. A concorrência digital, somada ao retorno das lojas físicas, exige um planejamento estratégico robusto para retomar o crescimento da Black Friday. A data continua atraindo milhões de consumidores, mas para se manter relevante, é crucial repensar as práticas de venda e as ofertas.

O comportamento do consumidor também evoluiu, com foco em promoções reais e pesquisa de preços antes da compra. Portanto, para 2025, os lojistas precisam investir em ofertas personalizadas e experiências de compra excepcionais para manter a competitividade no mercado. A chave para o sucesso será a adaptação às novas demandas e a criação de promoções que atendam às expectativas dos consumidores cada vez mais exigentes.

Quando iniciar os preparativos para a Black Friday?

O planejamento para a Black Friday começa cedo. Lojistas estruturam campanhas já no segundo trimestre, enquanto consumidores iniciam pesquisas semanas antes. Para quem vende online, preparar-se com antecedência é essencial para maximizar as vendas.

A Black Friday 2023 apresentou um desempenho abaixo do esperado. O faturamento totalizou R$ 5,23 bilhões, com queda no volume de pedidos. Setores como eletrodomésticos e móveis se destacaram, enquanto vestuário e telefonia tiveram retração. O cenário econômico e um consumidor mais seletivo impactaram os resultados.

Já em 2024, o evento mostrou recuperação. As vendas cresceram 10,9%, alcançando R$ 5,8 bilhões. Estratégias como descontos agressivos e o aumento do uso do Pix (45% das transações) ajudaram a impulsionar o e-commerce. Lojas Americanas, Amazon e Magazine Luiza lideraram o ranking de faturamento, enquanto a Shopee caiu ainda mais.

Ano Novo Loja Nova

Embora a Black Friday gere resultados expressivos, há um efeito colateral: a antecipação das compras de Natal. Em 2016, o evento já havia absorvido 38% das vendas de fim de ano, reduzindo a participação natalina para 29%.

Para minimizar esse impacto, alguns sugeriram antecipar a Black Friday para setembro. Mas será essa a melhor solução? A mudança poderia diluir a força da data e enfraquecer o apelo dos descontos.

Independentemente da época, a estratégia certa faz toda a diferença para vender mais.

A Black Friday vai mudar para Setembro?

Fique tranquilo! Apesar de toda a polêmica, a Black Friday não mudou para setembro.

Em 2017, uma polêmica tomou conta dos canais de comunicação que falam sobre economia e mercado: a data da Black Friday mudaria para setembro. Quais os motivos das empresas que defendem essa mudança? Vamos saber!

De toda forma, vale ler e entender os prós e contras da mudança. Mesmo sendo bem nítido que a data da Black Friday não será alterada.

Setembro é o único mês do ano que não tem uma data promocional no varejo. Para preencher essa lacuna, foi criada a Semana do Brasil.

Vale a pena entender como isso pode impactar o seu negócio. Planeje promoções e descontos tanto para setembro quanto para novembro.

Data da Black Friday: setembro ou novembro?

Os prós da Black Friday mudar de Novembro pra Setembro

De acordo com algumas associações como a Alshop, Abrasce e ABF, mudar a Black Friday para distanciar do Natal, evitaria a queima de margens desnecessárias. Isso porque, em Novembro, os consumidores comprariam grandes volumes de mercadorias de qualquer maneira.

Segundo os levantamentos, o impacto negativo, em relação ao Natal, foi sentido nos anos de 2015 e 2016, quando a Black Friday se sobressaiu.

Para muitos, a promoção acontecer em Novembro faz com que os brasileiros entrem em Dezembro com a ‘cabeça de desconto’, já esperando que as varejistas prossigam com os descontos nas vendas.

E será que a falta do décimo terceiro, que começa a ser pago em Novembro, atrapalharia? Que nada! Muitos lojistas destacaram que o brasileiro é mais sensível a descontos agressivos, contrário aos americanos que visam lançamentos e tendências. Por isso,  o décimo terceiro salário não é tido como um fator de peso na decisão. O que vale, no Brasil, são as facilidades como: preço mais baixo e condições de pagamento.

Por fim, a Black Friday iria salvar Setembro, que é visto como um mês fraco quando o assunto é vendas!

Os contras da mudança pra Setembro

E os contras? Vamos lá!

A Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (câmara-e.net), entidade de associados que representa 90% do faturamento do setor, diz, durante os debates sobre o assunto, que a alteração seria muito prejudicial para o e-commerce. Para isso, dois motivos foram citados:

  • A data ficaria diferente do restante do mundo, perdendo, assim, o apelo de marketing global;
  • O ainda não recebimento do décimo terceiro salário poderia prejudicar as vendas da Black Friday.

Outra questão que gerou desconforto foi a não adesão dos varejistas eletrônicos a ideia, o que dividiria a Black Friday brasileira em duas datas: varejo físico em Setembro, e o varejo online em Novembro.

Sobre isso, o principal receio é que os consumidores comprem de um lado e deixem o outro sem força. Seria uma bagunça, não?

Para ver mais sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo!

Semana do Brasil

Criada em 2019, a Semana do Brasil surgiu como a Black Friday Brasileira, com o objetivo de movimentar um mês historicamente fraco no varejo. A iniciativa, uma parceria entre o setor público e privado, gerou otimismo nos primeiros anos, mas perdeu força ao longo do tempo.

Embora a edição de 2021 tenha registrado aumento de 4,28% nos pedidos e crescimento de 11,23% no ticket médio (R$ 449,14), o engajamento caiu. Já em 2022, a Semana do Brasil manteve números positivos, mas demonstrou sinais de desgaste.

Semana do Brasil - Site Oficial

O Governo Federal apoiou a campanha, enquanto empresas investiram em promoções exclusivas, ambientação de lojas e descontos agressivos, simulando uma Black Friday. Na primeira edição, mais de 3.000 empresas participaram, incluindo Casas Bahia, Ponto Frio e Fast Shop.

Apesar do impacto inicial, o evento não consolidou um apelo forte entre os consumidores. Em 2020, as vendas online somaram R$ 2,3 bilhões, um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. No entanto, os anos seguintes mostraram desaceleração.

Diante desse cenário, varejistas ainda avaliam se vale a pena apostar na Semana do Brasil. Será que a iniciativa pode seguir os passos da Black Friday e ganhar força com o tempo? Ou sua relevância continuará diminuindo?

O futuro da Semana do Brasil ainda é incerto, mas uma coisa é clara: estratégias bem planejadas são essenciais para impulsionar o varejo.

A Black Friday deve mudar de data? Qual sua opinião?

Por enquanto, a Black Friday continua sem alteração de data. A polêmica segue.

E você? Qual a sua opinião sobre a mudança de data da Black Friday para setembro?

Como você avalia a Semana do Brasil? Você aumentou suas vendas durante a campanha de setembro?

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4.9/5 - (29 Votos)
Calendário Comercial 2025 – Aumente suas Vendas

Autor/a

Flávio Augusto Bertholdo

Fundador da Bertholdo, Especialista em E-commerce, Consultor SAP, Apaixonado por Marketing, Finanças e Cultura Pop

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