fbpx

Comissão de marketplace: veja quanto custa e como funciona

Os marketplaces podem ser úteis para os lojistas, mas as comissões, cobradas por eles são capazes de afetar as suas margens. Descubra as taxas cobradas pelas plataformas mais usadas no Brasil!

Quando pensamos em como vender na internet, os marketplaces surgem como uma das possíveis soluções. Ao fazer uso deles, o lojista tem acesso a uma estrutura confiável e a muitos clientes em potencial, que costumam visitar essas plataformas diariamente. A grande questão é: a comissão de marketplace.

Isso ocorre porque ela incide diretamente sobre o valor dos itens, negociados pelo lojista na plataforma digital. O que obviamente vai afetar as suas margens.

Levando esse fato em consideração, desenvolvemos este conteúdo para apresentar a você as comissões cobradas pelos principais marketplaces em operação no Brasil. Para ter acesso a esse conhecimento, continue a leitura!

Comissão de marketplace: veja quanto custa e como funciona

Mercado Livre

Em operação a mais de duas décadas, o Mercado de Livre é de longe um dos maiores e mais conhecidos marketplaces em operação no Brasil. Graças a essas características, a plataforma é visitada diariamente por um enorme volume de pessoas. O que faz dela uma opção interessante para quem deseja abrir esse tipo de loja virtual.

Outra vantagem do Mercado Livre é que o shopping virtual não cobra para que o lojista realize seu cadastro, nem para que ele faça o anúncio dos produtos que deseja vender. É válido ressaltar que, no momento do cadastro, o lojista deve escolher um plano entre as categorias Clássico e Premium.

As características que diferenciam esses planos são o número de usuários da plataforma, que o anúncio do lojista pode alcançar, e as comissões que incidem sobre suas vendas. Essas comissões podem variar de acordo com os tipos de produtos negociados no marketplace e com o plano escolhido pelo lojista.

No plano Clássico, a comissão de marketplace fica entre 11% e 14% sobre o item anunciado. Já no plano Premium, as comissões cobradas ficam entre 16% e 19%.

Shopee

Embora a Shopee tenha chegado ao Brasil em 2019, é inegável que ela se tornou um dos marketplaces mais lembrados e usados pelo brasileiro. Esse sucesso se deve a fatores como as divertidas estratégias de marketing adotadas pela empresa, que já contaram até com a participação do renomado ator de filmes de artes marciais, Jackie Chan.

Assim como o mercado livre, a plataforma não cobra nenhuma taxa para que os lojistas anunciem seus produtos. Além disso, ela também oferece dois planos distintos para que o lojista realize suas vendas, o programa Padrão e o programa de Frete Grátis Extra.

Em ambos os planos, a incidência da comissão de marketplace equivale a 12%. A diferença é que, no programa de Frete Grátis Extra, existe um acréscimo de 6% sobre esse percentual. Ao escolher esse plano, o lojista tem acesso a:

  • um selo especial dentro da loja;
  • mais exposição;
  • três cupons de frete gratuito — para fretes até R$ 20,00 — para disponibilizar a seus clientes por mês.

Por fim, é válido ressaltar que as comissões requeridas pela Shopee têm um teto de R$ 100,00. O que pode tornar a plataforma interessante para lojistas que desejam vender itens mais caros.

Amazon

A Amazon é considerada uma das grandes empresas de tecnologia, lado a lado de companhias como Google, Facebook, Microsoft e Apple. Sua atuação na venda de produtos online, e como um marketplace, afetou todo o mercado e impactou principalmente as livrarias.

Para fazer parte da plataforma e ter acesso aos milhões de usuários que a utilizam diariamente, o lojista precisa escolher entre os planos individual e o profissional.

O plano individual exige o pagamento de uma taxa fixa de R$ 2,00 por item, ao contratá-lo, o lojista pode realizar até dez vendas no mesmo mês. Já o plano Profissional — que tem um custo mensal de R$ 19,00 — é para o lojista que pretende realizar mais de dez vendas por mês.

Além disso, todas as vendas feitas na Amazon estão sujeitas à comissão de Marketplace, que varia entre 9% e os 20%. Isso de acordo com os itens que serão vendidos.

Vender pagando comissão de marketplace vale a pena?

Essas ferramentas podem ser úteis para o lojista, mas é necessário que ele tenha em mente que as normas dessas plataformas, o que inclui a comissão de marketplace, podem mudar a qualquer momento. Na prática, isso significa que os lojistas que contam apenas com esse canal de vendas têm pouca autonomia sobre os próprios negócios. Por essa razão, é necessário que o empreendedor conte com uma plataforma própria.

Agora que você conhece as comissões de marketplace cobradas por algumas das principais plataformas do Brasil, que tal aprender mais a respeito dos canais de venda e entender como escolher os mais adequados para seu negócio? Leia este artigo e tenha acesso a esse conhecimento!

5/5 - (3 Votos)

Conteúdos relacionados

Rolar para cima
Rolar para cima