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Conheça a evolução do e-commerce nos últimos 10 anos

Confira os principais fatos que marcaram a última década do comércio eletrônico. Entenda como a evolução do e-commerce abriu novas possibilidades de negócios.

Com a recente crise financeira no Brasil, muitos empreendedores tiveram de fechar suas lojas físicas. Em contrapartida, vários desses empresários migraram para o comércio virtual. E, de fato, a evolução do e-commerce abriu novas possibilidades de negócios.

E você? Está pensando em navegar nessas águas favoráveis? Quer entender melhor sobre o mercado virtual? Então, continue a leitura deste artigo!

A evolução do e-commerce nos últimos 10 anos

Qual é o panorama atual do e-commerce?

Observando o comportamento recente do e-commerce, podemos montar um cenário positivo desse setor. No início de 2017, o portal G1 publicou que o faturamento do comércio eletrônico em 2016 chegou a R$ 44,4 bilhões de reais. Foi registrado um crescimento de 7,4% em relação ao ano anterior.

Recentemente, a revista Época Negócios apresentou um levantamento sobre os lucros do negócio virtual durante o natal de 2017. E o resultado foi impressionante! Apenas nesse período, houve um faturamento de R$ 8,7 bilhões e um crescimento de 13% nas vendas em relação à mesma época do ano anterior.

E as previsões para os próximos anos são muito boas. De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Google e divulgada pelo jornal A Folha de São Paulo, o e-commerce deve dobrar seus lucros até 2021.

Como foi a evolução do e-commerce na última década?

Mas o que sustenta o comércio eletrônico atual é o sólido crescimento registrado na última década. E um dos fatores que proporcionou essa expansão foi o aumento da qualidade da internet, que, com velocidade e acessibilidade maiores, inseriu milhões de novos usuários na rede.

Com isso, os consumidores começaram a perceber as vantagens e comodidades de se realizar compras online — especialmente os mais jovens. Esse público descobriu que é possível comparar preços, conseguir descontos e encontrar ofertas com apenas alguns cliques em seu dispositivo eletrônico.

Seguindo essa tendência, novas empresas, de diferentes setores comerciais, mergulharam no ambiente virtual, oferecendo seus produtos e serviços. Com o tempo, tanto as instituições como os consumidores foram amadurecendo tal relação comercial.

Sendo assim, as companhias começaram a melhorar o atendimento ao público e a logística de seus serviços. Ao mesmo tempo, os clientes ficaram mais exigentes e cautelosos, pesquisando bem a reputação da instituição antes de fecharem qualquer negócio.

Calendário Completo do E-commerce 2024

Dentro dessa maré agitada, a tecnologia evoluiu rapidamente e, consequentemente, provocou o surgimento de diversas plataformas para a construção de lojas virtuais. Nelas, há inúmeros recursos que facilitam a jornada de compra dos clientes.

Essas aplicações tornaram o e-commerce mais seguro, permitindo a entrada de instituições financeiras, transportadores e empresas de tecnologia que ofereceram seus serviços para os empresários virtuais. Em resultado disso, aumentaram as opções de pagamento, frete e uma enorme variedade de outras funcionalidades.

Qual é o futuro do negócio virtual?

Como já foi citado, o comércio eletrônico tem um futuro promissor. Porém, é possível perceber uma tendência forte nesse setor: marketplace. Tal sistema funciona como um shopping center virtual, no qual inúmeras lojas reúnem-se em uma mesma plataforma.

Desse modo, os consumidores têm mais facilidade em encontrar produtos, ao passo que as empresas recebem um maior número de visitantes, aumentando sua visibilidade na internet.

Outro aspecto que marcará presença no e-commerce nos próximos anos será o uso das mídias sociais para a divulgação de produtos e serviços.

Além disso, os aplicativos estão sendo utilizados para melhorar a experiência do consumidor. Por meio dessa aplicação, a empresa pode implantar o sistema “clica e retira” (online to off-line), ou seja, o cliente compra um item na loja virtual e o retira em uma física.

Outra tendência é a criação de sites responsivos, que se adaptem bem a qualquer tipo de dispositivo eletrônico. Eles possibilitam, assim, uma convergência maior de usuários.

E, por fim, vale destacar a união das experiências físicas e virtuais. Por exemplo: um cliente escolhe as roupas que o interessaram na loja virtual e os itens vão para sua casa, para que ele prove. Os produtos que não o agradarem são devolvidos.

Portanto, os empresários de visão devem investir o mais rápido possível no comércio eletrônico, garantindo espaço nesse lucrativo setor.

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